quinta-feira, 17 de janeiro de 2008

5 comentários:

Lélia disse...

DICAS DE PORTUGUÊS - PROF. SÉRGIO NOGUEIRA

Uso do hífen com prefixos

1ª) Com os prefixos AUTO, CONTRA e EXTRA, só devemos usar hífen se a palavra seguinte começar com “h”, “r”, “s” ou vogais:

1) auto-adesivo, auto-análise, autobiografia, autoconfiança, autocontrole, autocrítica, autodestruição, autodidata, auto-escola, autógrafo, auto-hipnose, auto-idolatria, automedicação, automóvel, auto-observação, autopeça, autopiedade, autopromoção, auto-retrato, auto-serviço, auto-suficiente, auto-sustentável, autoterapia;

2) contra-almirante, contra-ataque, contrabaixo, contraceptivo, contracheque, contradança, contradizer, contra-espião, contrafilé, contragolpe, contra-indicação, contramão, contra-ordem, contrapartida, contrapeso, contraponto, contraproposta, contraprova, contra-reforma, contra-senso, contraveneno;

3) extraconjugal, extracurricular, extraditar, extra-escolar, extragramatical, extra-hepático, extrajudicial, extra-oficial, extrapartidário, extraterreno, extraterrestre, extratropical, extravascular.

2ª) Com os prefixos INFRA, INTRA, NEO e PROTO, só devemos usar hífen se a palavra seguinte começar com “h”, “r”, “s” ou vogais:

1) infra-assinado, infracitado, infra-estrutura, infra-hepático, inframaxilar, infra-ocular, infra-renal, infra-som, infravermelho, infravioleta;

2) intra-abdominal, intracelular, intracraniano, intracutâneo, intragrupal, intra-hepático, intralingüístico, intramolecular, intramuscular, intranasal, intranet, intra-ocular, intra-racial, intratextual, intra-uterino, intravenoso, intrazonal;

3) neo-acadêmico, neobarroco, neoclassicismo, neocolonialismo, neofascismo, neofriburguense, neo-hamburguês, neo-irlandês, neolatino, neoliberal, neologismo, neonatal, neonazista, neo-romântico, neo-socialismo, neozelandês;

4) protocolar, proto-evangelho, protofonia, protagonista, proto-história, protoneurônio, proto-orgânico, prototórax, protótipo, protozoário. 13/12/07 excluir Pαυℓιηнα

3ª) Com os prefixos PSEUDO, SEMI, SUPRA e ULTRA, só devemos usar hífen se a palavra seguinte começar com “h”, “r”, “s” ou vogais:

1) pseudo-artista, pseudocientífico, pseudo-edema, pseudofilosofia, pseudofratura, pseudomembrana, pseudoparalisia, pseudopneumonia, pseudópode,
pseudoproblema, pseudo-rainha, pseudo-representação, pseudo-sábio;

2) semi-aberto, semi-alfabetizado, semi-árido, semibreve, semicírculo, semiconsciência, semidestruído, semideus, semi-escravidão, semifinal, semi-inconsciência, semi-interno, semiletrado, seminu, semi-reta, semi-selvagem, semitangente, semitotal, semi-úmido, semivogal;

3) supra-anal, supracitado, supra-hepático, supramencionado, suprapartidário, supra-renal, supra-sumo, supravaginal;

4) ultra-aquecido, ultracansado, ultra-elevado, ultrafamoso, ultrafecundo, ultra-hiperbólico, ultrajudicial, ultraliberal, ultramarino, ultranacionalismo, ultra-oceânico, ultrapassagem, ultra-radical, ultra-romântico, ultra-sensível, ultra-som, ultra-sonografia, ultravírus.



Fonte: http://colunas.g1.com.br/portugues 13/12/07 excluir Pαυℓιηнα

Vamos conhecer palavras com dupla grafia

Vejamos alguns exemplos que já aparecem registradas nas mais recentes edições de nossos principais dicionários e no Vocabulário Ortográfico publicado pela Academia Brasileira de Letras.

1. abóbada (e abóboda);
2. aborígene (e aborígine);
3. arteriosclerose (e aterosclerose);
4. assobiar (e assoviar);
5. aterrissar (e aterrizar);
6. babador (e babadouro);
7. bêbado (e bêbedo);
8. bebedouro (e bebedor);
9. berinjela (e beringela);
10. botijão (e bujão);
11. caatinga (e catinga);
12. chimpanzé (e chipanzé);
13. descarrilar (e descarrilhar);
14. diabetes (e diabete);
15. dignitário (e dignatário);
16. doceria (e doçaria);
17. estada (e estadia);
18. garagem (e garage);
19. hidrelétrica (e hidroelétrica);
20. infarto (infarte e enfarte e enfarto);
21. listra (e lista);
22. loura (e loira);
23. octacampeão (e octocampeão);
24. percentagem (e porcentagem);
25. quatorze (e catorze);
26. cota (e quota);
27. cotidiano (e quotidiano);
28. reescrever (e rescrever);
29. seriíssimo (e seríssimo);
30. subumano (e sub-humano);
31. taberna (e taverna);
32. tataraneto (e tetraneto);
33. televisionar (e televisar);
34. termelétrica (e termoelétrica);
35. terraplenagem (e terraplanagem);
36. trecentésimo (e tricentésimo);
37. voleibol (e volibol);
38. xucro (e chucro). 13/12/07 excluir Pαυℓιηнα

O uso do hífen - 1ª parte

Devemos usar o hífen:

1) Para dividir sílabas: or-to-gra-fi-a, gra-má-ti-ca, ter-ra, per-dô-o, ra-i-nha, trans-for-mar, tran-sa-ção, su-bli-me, sub-li-nhar, rit-mo…

2) Com pronomes enclíticos e mesoclíticos: encontrei-o, recebê-lo, reunimo-nos, encontraram-no, dar-lhe, tornar-se-á, realizar-se-ia…

3) Antes de sufixo -(GU)AÇU, -MIRIM, -MOR: capim-açu, araçá-guaçu, araçá-mirim, guarda-mor…

4) Em compostos em que o primeiro elemento é forma apocopada (BEL-, GRÃ-, GRÃO- …) ou verbal: bel-prazer, grã-fino, grão-duque, el-rei, arranha-céu, cata-vento, quebra-mola, pára-lama, beija-flor…

5) Em nomes próprios compostos que se tornaram comuns: santo-antônio, dom-joão, gonçalo-alves…

6) Em nomes gentílicos: cabo-verdiano, porto-alegrense, espírito-santense, mato-grossense…

7) Em compostos em que o primeiro elemento é numeral: primeiro-ministro, primeira-dama, segunda-feira, terça-feira…

8. Em compostos homogêneos (dois adjetivos, dois verbos): técnico-científico, luso-brasileiro, azul-claro, quebra-quebra, corre-corre, zigue-zague…

9) Em compostos de dois substantivos em que o segundo faz papel de adjetivo: carro-bomba, bomba-relógio, laranja-lima, manga-rosa, tamanduá-bandeira, caminhão-pipa…

10) Em composto em que os elementos, com sua estrutura e acento, perdem a sua significação original e formam uma nova unidade semântica: copo-de-leite, pé-de-moleque, couve-flor, tenente-coronel, pé-frio, unha-de-fome… 13/12/07 excluir Pαυℓιηнα

COLOCAÇÃO PRONOMINAL
Introdução:
Os pronomes átonos ( = ME, TE, SE, O, A, LHE, NOS, VOS, OS, AS, LHES) podem ocupar três posições:

1. antes do verbo = PRÓCLISE;
2. depois do verbo = ÊNCLISE;
3. meio do verbo = MESÓCLISE.

Os pronomes átonos são “fracos” na pronúncia. Por serem átonos, unem-se ao verbo. Não há hífen na próclise, porque a “união” é maior na ênclise. Em razão disso, na sintaxe lusitana, a preferência é a ênclise. No Brasil, a preferência é a próclise.

1. NOS REUNIMOS ou REUNIMO-NOS ontem com o diretor?Segundo a sintaxe portuguesa, não devemos usar o pronome átono no início da frase, embora seja muito comum no Brasil: O certo é “REUNIMO-NOS ontem com o diretor”.

Vejamos outros exemplos:
“Dá-me um cigarro.”
“Encontramo-nos com os alemães.”
“Tratando-se de dinheiro, não há discussão.”

Se você considera a forma REUNIMO-NOS pedante ou artificial, sugiro que ponha o sujeito antes do verbo e use a próclise: “Nós NOS REUNIMOS…”

Em textos formais, é recomendável evitar frases típicas da linguagem coloquial brasileira: “ME considero candidato”, “SE sente deprimida”…

Podemos usar: “Considero-ME candidato” ou “Eu ME considero candidato”;
“Sente-SE deprimida” ou “Ela SE sente deprimida”.

2. Eu O ENCONTREI ou ENCONTREI-O na praia?
Tanto faz. As duas formas são aceitáveis.
É preferível a próclise sempre que o sujeito aparece antes do verbo:
“O diretor SE RETIROU mais cedo (ou retirou-se).”
“Ela LHE ENTREGOU os documentos (ou entregou-lhe).”
“O proprietário ME OFERECEU um cargo em sua
empresa (ou ofereceu-me).”

3. Eu não LHE DISSE ou DISSE-LHE a verdade?
O certo é: “Eu não LHE DISSE a verdade.”
Quando há uma palavra de sentido negativo ( = não) antes do verbo, devemos usar a próclise.
A próclise ( = pronome átono antes do verbo) é recomendável nos seguintes casos:
a) com palavra negativa: não, nunca, jamais, nada, ninguém:
“Nada ME preocupa mais do que isso.”
“Ninguém NOS perturba tanto quanto os governantes.” 13/12/07 excluir Pαυℓιηнα

b) com alguns conectivos: que, se, quando, embora, porque:
“Ele lhe disse que OS dispensaria logo.”
“Quando SE trata de política, devemos ter cautela.”
“Caso TE ofendam, tem paciência.”

c) com alguns advérbios (sem pausa): sempre, já, ainda, agora, talvez:
“Sempre NOS encontramos aqui.”
“Ele já LHE disse tudo.”
“Isto talvez ME seja útil.”

d) com pronomes relativos, demonstrativos e indefinidos:
“Foi ele quem O avisou.”
“Aqui está o livro que TE emprestaram.”
“Isto NOS é desfavorável.”
“Todos A criticaram muito.”
“Alguém NOS viu quando chegamos.”

e) em frases interrogativas:
“Quem LHES enviou os documentos?”
“Quando NOS encontraremos novamente?”
“Como TE sentes?”

f) em frases exclamativas ou optativas:
“Como VOS respeitam!”
“Quanto TE odeiam!”
“Deus O abençoe!”
“Macacos ME mordam.”

g) com verbo no gerúndio antecedido da preposição EM:
“Em SE plantando, tudo dá.”
“Em SE fazendo dia, partirei.”

h) com formas verbais proparoxítonas:
“Nós O censurávamos.”
“Nós A encontráramos antes de ele chegar.”


Fonte: http://colunas.g1.com.br/portugues

Lélia disse...

Protocolar e protocolizar
Protocolar é um adjetivo-Ex:Ele tem um comprtamento protocolar.
Protocolizar= é verbo.Ele protocolizou o domento no cartorio.
Obs: Atualmente ouvimos todos os dias nos noticiários que fulano protocolou tal documento.
Obs 2- Não sei se em uma prova ou concurso usando protocolar como uma ação (um verbo) a resposta será aceita. Isto eu não sei mesmo.

Lélia disse...

sequer- se quer
sequer -significa"pelo menos" "ao menos".Ex: Ele não disse sequer uma palvra para agradecer.
se quer-o "se" é conjunção condicional mais o verbo querer.
Ex:Se quer viajar, viaje e tenha uma boa viagem.

Lélia disse...

Comunidade de Dicas de Língua Portuguesa .
http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=5117438

Lélia disse...

Dicas de Língua Portuguesa
está no Orkut
http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=5117438